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terça-feira, 8 de setembro de 2009

Boxer


Os ancestrais do boxer, conhecidos na Idade Média com o nome de "alans", eram treinados para a caça ao urso e ao javali. Sua aptidão para aprender faz dele um cão de muitas habilidades. A raça foi fixada no começo deste século, na Alemanha.
O boxer resulta de cruzamento de mastins bullenbeisser e buldogues realizados em Munique na década de 1850. Foi mostrado pela primeria vez em Londres na década de 1930.
Apesar da aparência agressiva, belicosa e da natureza extrovertida, ele é suficentemente dócil para ser usado como guia em certos países.
Tem uma devoção à família que é estraordinária e um instinto de proteção excepcional. Sua afeição pelas crianças é mundialmente conhecida e, quem convive com um boxer logo percebe sua boa índole. Com as pessoas estranhas ele age sem agressividade e constuma observar o estranho antes mesmo de latir.
BOXERS INTELIGENTES
Os boxers não só podem comunicar-se com outros cachorros como também podem fazer com que suas emoções e desejos sejam percebidos pelos humanos. Muito frequentemente você dará, por intuição, a interpretação correta a estes sinais e aprenderá com o tempo a interpretá-los, observando de perto seu animal.
Linguagem corporal
Os boxers têm um modo muito especial de fazerem-se entender pela linguagem corporal e pela mímica.
Prontidão: se um ruído estranho, por exemplo, chama a atenção do seu boxer, ele empinará a cabeça e enrugará a testa.
Alegria: os boxers, como outros cachorros , também expressam prazer sacudindo o rabo.
Satisfação: em passeios você seguramente verá seu boxer cheio de prazer, se jogar na grama e rolar de um lado para outro repetidamente. Ele está transbordando de alegria e este comportamento é um sinal de seu bem estar. Ele se sente bem particularmente, deitará de lado totalmente relaxado. Deitar de costas é uma expressão de intimidade absoluta.
Submissão: deitado de costas, o boxer também expõe seu pescoço. Isto é um gesto de submissão. Você verá isto repetidamente também durante lutas por classificação. O cachorro mais fraco deita de costas e mostra seu pescoço para o outro cachorro. Deste modo ele demonstra que é o perdedor. O impulso de morder do cachorro mais forte, diante disso, é inibido por sua postura comportamental. Afinal de contas, o propósito de detrminar que é o melhor cão foi cumprido.
Tristeza: se seu boxer estiver, se enrolará como uma bola. Se você o castigou, ele pode estar muito ofendido. Alguns boxers se afastam e não reagem até mesmo a agrados ou palavras amáveis.
Medo: um boxer mostra medo pondo seu rabo entre as pernas. Reage com o mesmo comportamento quando faz alguma travessura e você o chama em seguida. Com a cabeça inclinada e o rabo comprimido entre as pernas, dirige-se furtivamente para você.
Olhos expressivos: os olhos do Boxer expressam freqüentemente seus sentimentos. Porém, para se interpretar esses sentimentos corretamente, você precisa conhecer seu animal há algum tempo: seu olhar suplicante quando quer conseguir o presente ; seu olhar de impaciente quando o passeio diário terminou há muito tempo e ainda a expressão feliz em seus olhos quando ele percebe que sua companhia é bem vinda.
Vocalização
O boxer possui uma grande variedade de latidos e outros sons com quais pode expressar seu estado de espírito e seus desejos. Não é uma boa razão que todas essas expressões vocais são descritas como vocalização. Quanto mais tempo dedicar a seu boxer, mais nuances ele expressará em sua comunicação e, reciprocamente, melhor você entenderá seu animal.
Lamúria e lamento: o boxer indica que está com dor por meio de sons muito altos produzidos com a boca fechada. Quando implora também faz o mesmo som, por exemplo, quando quer comer algo ou sair.
Grunhido: quando o grunhido parece mais um zumbido, é uma indicação do bem estar de seu boxer; mas se é um pouco ronco fundo, ele está com humor hostil e pronto para uma briga. Grunhindo profundamente, adverte o oponente do ataque iminente.
Latido: o timbre e os intervalos entre latidos transmitem informações. Mesmo o latido em tom profundo é um sinal de saudade, demonstrava de forma amigável. Desagrado é expressado por latidos muito altos e agitados.
Dominado por seus instintos
O comportamento do boxer, assim como o de qualquer outro animal, é em grande parte determinado por reações instintivas e impulsos. Em última análise, eles servem ao propósito de autopreservação ou preservação da espécie.
O instinto para resistir permite ao cachorro defender-se
A caça ou instinto de rapina: se expressa quando o boxer persegue um animal que está se afastando e que é então visto como pressa.
Freqüentemente é só um tipo de brincadeira de pegar, quando o boxer , por exemplo, persegue uma lebre. Este padrão de comportamento é esperado, embora o boxer não seja exatamente um cão de caça. O treinamento dele tem que objetivar a repressão deste impulso, tanto quanto o possível. Qualquer impulso nesta direção deveria ser reprimida já na sua fase inicial, por exemplo, quando ser boxe cava ninhos de rato ou de toupeira. Do mesmo modo, não deixe seu cão de estimação perseguir um veado outra caça do tipo. Para evitar que seu cão seja ferido, você deveria considerar se quer deixa-lo sem coleira numa área de caça livre.
Minha dica: embora seu boxer possa ser obediente, é esperado que algum dia ele corra atrás de um animal selvagem em vôo. Quando isso acontecer, não saia do lugar de onde ele correu de você. Não corra atrás dele. Seu boxer se orientará por meio de faro e achará o caminho de volta para você.
O instinto de Proteção: se aplica não só à prole do boxer, mas a família de seu dono também. Nos passeios ele está sempre conferindo o grupo de pessoas pelo qual ele é responsável, concedendo particular proteção às crianças. Quando encontra outras pessoas com cães, seu boxer se tornará extremamente alerta. Ele se plantará a sua frente e eriçrá o pêlo. Uma vez passado o "perigo, ou seja, o outro cachorro, seu nível de tensão volta ao normal.
O instinto de vigiar: e Ter cuidado com os outros está voltado principalmente aos filhotes do cão, mas também pode se estender aos caçulas da família do dono. É expressado quando o cachorro o lambe, especialmente sua face. Por motivo de higiêne você não deveria permitir isto, porque o boxer pode, deste modo, facilmente transmitir-lhe doenças ou vermes. Por isto tente firmemente impedir o cão de lamber suas crianças, oferecendo-lhe sua orelha ou mãos como alternativa.
O instinto de comer: serve só a propósito, auto preservação. Nada mudou pelo fato do boxer, na sua condição de animal doméstico, já não Ter de achar comida por si mesmo, mas ser alimentado por seu cão.
O instinto de acasalamento: também tem um só propósito: preservação da espécie. Não pode ser influenciado pelo treinador.Doenças Específicas Do Boxer
Apesar de todo nosso cuidado e atenção, os Boxers ocasionalmente sofrem de doenças para as quais a raça parece estar predisposta. Quer estas doenças sejam origem geneética ou ocasionadas por fatores ambientais, elas de qualquer modo precisam ser tratadas.
Câncer
Descobriu-se que os Boxers são de alto risco para uma grande variedade de tumores. Estão incluídos tanto os tumores benignos de pele ( lipomas e histocitomas) quanto o câncer que afeta o cérebro, a pele, a tiróide, as glândulas mamarias e órgãos internos como o Baço e pâncreas. Tumores benignos de pele normalmente podem precisar ou não de tratamento ou simples remoção cirúrgica sob anestesia local. Os malignos requerem tratamento específico para o câncer e variam bastante. Tal qual nos casos de câncer humano, os cães são tratados com cirurgia, quimioterapia e ás vezes radiação. Tem havido enormes avanços no tratamento de cães e no tempo de sobrevivência. Não há como prever se o Boxer desenvolverá alguns tipo de câncer com o envelhecimento.
No entanto, é prudente estar alerta em relação a qualquer manifestação estranha e consultar seu veterinário caso observe algo suspeito.
Hiperplasia gengival
São tumores benignos da boca essencialmente, um crescimento excessivo do tecido gengival comumente visto em Boxers de meia idade e mais velhos. Estes tumores podem ser numerosos; no entanto normalmente não causam danos significativos.Ocasionalmente eles deformam a posição dos lábios e estéticamente não são atraentes. Visto que eles podem reter partículas de alimento, o dono deve prestar atenção bucal. Consulte sempre seu veterinário para excluir qualquer malignidade possível.
Doença do Coração
Assim como a maioria das raças caninas, os Boxers estão sujeitos a enfermidades do coração. Entre elas incluem-se anomalias congênitas, bem como doenças adquiridas mais tarde. As doenças cardíacas do Boxer normalmente enquadram-se em duas categorias: estenose aórtica e cardiomiopatia.
A aórtica é uma doença congênita, um estreitamento ou constrição do sistema de fluxo do ventrículo esquerdo para a aorta Geralmente esta deficiência ocorre abaixo da válvula aórtica e por isso é denominada estenose subaórtica. Pode ser detectada por um sopro sistólico pelo seu veterinário - frequentemente num jovem filhote se o estreitamento for severo, ou num cão mais velho se a constrição for menos aguda. Deve-se fazer distinção entre este sopro- as frequentemente denominados sopros de "fluxos" inocente que desaparecem com o crescimento do filhote. Não há nenhum tratamento cirúrgico viável e se a deficiência resultar em arritmias ventriculares, geralmente é utilizado uma terapia anti- arrítmica. A estenose subaórtica pode levar à falencia do coração e/ou morte súbita, porém formas amenas da anomalia podem passar despercebidas, não sendo incompatíveis com a vida normal.
A cardiomiopatia é uma doença do próprio músculo do coração. Causa arritmias que ameaçam a vida e freqüentemente conduzem à morte súbita ou falência do coração. Pode ser causada por certos venenos; infecções bacterianas, parasitas e virais (notadamente parvovirus); uremia severa , diabetes e insolação. Nos Boxers, entretanto, ela freqüentemente ocorre na meia idade por motivo desconhecido. Indubitavelmente a hereditáriamente desempenha um papel chave.
A cardiomiopatia é muito comum em toda a raça na América do Norte e não há um modo fácil de evitá-la. A boa notícia e que uma grande chance de seu Boxer nunca venha a desenvolve-la.
Contudo, você deve estar ciente de seus sintomas. Se seu Boxer alguma vez apresentar fraqueza súbita ou desmaios você precisa investigar a causa deste comportamento. Estes são sintomas clássicos de cardiomiopatia da raça e não podem ser ignorados. Muitas vezes, se você levar seu cão ao veterinário depois de episódio destes, seu batimento cardíaco poderá estar normal.
Infelizmente isto não é garantia de um coração saudável porque as arritimias, geralmente de origem ventricular, só podem ser detectadas sob esforço nos primeiros estágios da doença. São necessários testes mais sofisticados.
A cardiomiopatia pode ser tratada com drogas anti arrítmicas e uma vez regulado o coração do cão, ele poderá viver muitos anos sem mais nenhum sintoma. Criadores de Boxers conscienciosos estão financiando pesquisas sobre este problema e esperam um dia identificar "sinais" genéticos de modo que a cardiomiopatia possa finalmente ser eliminada ou grandemente reduzida.
Displasia do quadril
Esta é uma doença que se desenvolve na articulação do quadril de muitas raças de cães, inclusive os Boxers. A cabeça do fêmur (osso da coxa) e o acentábulo (encaixe do quadril) tornar-se incompatíveis; a articulação enfraquece e perde sua função característica. A relutância em submeter-se a exercícios físicos vigorosos , o andar manco e a dor são sinais possíveis de displasia de quadril, que se manifestam normalmente entre os quatro meses de idade e um ano. Subir escadas ou levantar-se de uma posição sentada ou deitada pode ser difícil e o cão poderá gritar se a articulação do quadril for manipulada. As radiografias dão definitivamente o diagnóstico e mostrarão a evidência da falta anormal de firmeza da articulação. O tratamento é direcionado ao alívio dos sintomas de dor e inclui terapia medicamentosa e cirurgia. A displasia do quadril é tida como hereditária, mas outros fatores como dieta alimentar e condicionamento não podem ser excluídos. Cães com mais de vinte e quatro meses podem ser registrados e avaliados pela Orthopedic Foundation For Animals (OFA) na Columbia, Missouri.
Hipotireoidismo(deficiência da Tiróide)
A ocorrência do hipotiroidismo no Boxer adulto está sendo diagnosticada com mais freqüência. Esta deficiência pode ser causada por tumores na tiróide ou basicamente pelo mau funcionamento da glândula. O que acontecerá é que a glândula tiróide revela -se deficiente na produção de Hormônios tiroidianos. A tiróide deficiente pode afetar muitos órgãos .Dentre os sintomas temos: pêlo excessivamente ralo ou perda total dos mesmos, obesidade, falhas reprodutivas e infertilidade, anemia e letargia. O diagnóstico é confirmado através de exame de sangue que comprove níveis inadequados de hormônios da tiróide na circulação. A administração de doses cuidadosamente determinadas de reposição hormonal aliviarão a maioria dos sintomas e provavelmente precisarão ser ministradas visando o equilíbrio da vida do cão.
O envelhecimento do Boxer
A medicina geriátrica canina realizou grandes avanços ao longo dos anos. Vidas plenas e felizes podem muitas vezes ser prolongadas através de tratamentos médicos apropriados destinados a rejuvenescer e aliviar o stress de um organismo em declínio. O velho Boxer é uma grande dádiva, o valioso amigo que compartilhou e enriqueceu a vida de seus familiares por muitos anos.
Sintomas do envelhecimento
Embora a maioria dos Boxers tenda a agir vigorosamente durante toda a vida, seu velho cão poderá recusar-se a correr e brincar como fazia antes. Ele pode desenvolver artrite; se sofreu algum dano no esqueleto ou nas articulações durante sua vida, isto poderá trazer-lhe desconforto. Ele pode apresentar dificuldade em levantar-se ou mancar periodicamente. Há excelentes remédios contra a dor para estes problemas que podem ser prescritos pelo seu veterinário.
Sua responsabilidade para com o velho cão são na maioria das vezes, uma questão de bom senso. Não se pode permitir que ele se torne obeso. O excesso de peso em cães, como nas pessoas, causa tensão desmedida ao coração e ao esqueleto. À medida que envelhece, o metabolismo se tornará mais lento e irá requerer menos calorias. Há excelentes alimentos cuidadosamente elaborados para cães mais velhos. Se seu boxer parece inclinado a correr a toda velocidade como se fosse um filhote, mas você sabe que ele tem uma articulação de joelho frágil ou astrite da espinha dorsal ou coração anormal, seus exercícios devem ser limitados dentro de parâmetros sensatas. Dê-lhe uma cama boa e macia para deitar-se, mas, acima de tudo, mantenha-o em ordem, conserve suas unhas aparadas e faça-o sentir que ainda é um valioso membro da família.
Dizendo Adeus
Quando chegar a hora de dizer adeus, você poderá Ter a sorte grande de descobrir que seu velho amigo o deixou como que sonhando no seu canto favorito do tapete. Ou então , você terá que tomar a mais dolorosa das decisões: pôr um fim no sofrimento incurável do seu Boxer da maneira mais humana possível, via eutanásia veterinária.
A eutanásia é simplesmente uma dose excessiva de anestesia. O cão adormecerá tranqüilamente antes que a overdose cause a parada cardíaca. Se você tomar esta difícil (e angustiante) decisão, encha-se de coragem e permaneça com seu cão enquanto o procedimento é realizado. Lembre-se seu boxer não sabe o que está acontecendo e a última coisa que você gostaria que ele lembrasse é o tom suave da sua voz à medida que ele é levado a dormir. É o mínimo que você pode fazer: foi uma notável jornada.
PADRÃO DA RAÇA -
Padrão FCI: nº 144 / 10 de abril de 2002 / BR; Origem: Alemanha Nome de Origem: Deutsher Boxer Utilização: Boiadeiro, guarda e defesa. Classificação FCI: - Grupo 02 - Pinscher, Schnauzer, Molossos e Boiadeiros Suíços; - Seção 2.1 - Tipo Dogue/Mastife; - Com prova de trabalho.
ASPECTO GERAL - o bóxer é um cão de talhe médio, pêlo liso, compacto, de estrutura quadrada e ossatura robusta. Sua musculatura é seca, fortemente desenvolvida, modelagem nitidamente definida. Sua movimentação é enérgica, poderosa e nobre. O bóxer não é rústico, pesado, muito leve, nem lhe falta substância. PROPORÇÕES - Comprimento do tronco: construção é de figura quadrada, isto é, a altura na cernelha: a horizontal da cernelha e as duas verticais, uma tangenciando a ponta do ombro e a outra a ponta do ísquio, formam um quadrado. TALHE • Altura na Cernelha Macho: Altura Máxima - 63 cm Altura Mínima - 57 cm Altura Ideal - padrão não comenta. Fêmea: Altura Máxima - 59 cm Altura Mínima - 53 cm Altura Ideal - padrão não comenta. • Comprimento - igual à altura na cernelha • Peso - Machos: acima de 30 kg (com cerca de 60 cm de altura na cernelha).- Fêmeas: cerca de 25 kg (com cerca de 56 cm de altura na cernelha). TEMPERAMENTO - de nervos firmes, autoconfiante, tranqüilo e equilibrado. O temperamento é da maior importância e requer maior atenção. Sua ligação e fidelidade para com o dono e seu território, sua vigilância, sua intrépida coragem como defensor e guardião, é bem conhecida ha muito tempo. Dócil no meio familiar, mas desconfiado para com os estranhos; de temperamento alegre e amistoso nas brincadeiras, contudo destemido numa situação séria. De fácil treinamento por conta de sua avidez por obedecer, sua mordacidade natural e acuidade olfativa. Pouco exigente e asseado, é tão agradável e apreciado em seu círculo familiar tanto como cão de guarda quanto de companhia. De caráter franco, sem falsidade ou traiçõe PELE - ajustada, elástica e sem rugas. PELAGEM - pêlo curto, duro, brilhante e bem assentado. COR - fulvo (dourado) ou tigrado. O fulvo se apresenta em diversas tonalidades, indo do fulvo claro ao ruivo-cervo escuro; mas as tonalidades mais bonitas são as intermediárias (ruivo/fulvo). Máscara preta. O tigrado também se apresenta nas diversas tonalidades já descritas, e sobre essas cores se desenham listas transversais, de cor escura ou preta, no sentido da direção das costelas. O contraste entre a cor das listas e a cor base deve ser nítido. As marcas brancas não devem ser completamente rejeitadas; elas podem , até mesmo, ser muito agradáveis. CABEÇA - confere ao bóxer o seu aspecto característico: bem proporcionada ao tronco sem parecer leve nem muito pesada. O focinho, o mais largo e poderoso possível. REGIÃO CRANIANA • Crânio - bem modelado, deve ser o mais anguloso e esbelto possível. Ligeiramente arqueado, sem ser abobadado e curto, nem plano. De largura moderada e o occipital não muito pronunciado. O sulco sagital é apenas ligeiramente definido, sem ser muito profundo, especialmente entre os olhos. • Stop - a testa forma uma nítida interrupção com a linha superior do focinho. A cana nasal jamais deve ser encurtada, como no Buldogue, nem caída para a frente. REGIÃO FACIAL • Focinho - poderosamente desenvolvido nas três dimensões de volume sem ser pontiagudo ou estreito, nem curto ou plano. Sua forma é determinada por:* - formato dos maxilares; * - posição dos caninos; * - maneira com que os lábios se amoldam a essa estrutura;os caninos devem ter bom comprimento e serem inseridos o mais afastados um do outro possível de maneira que a face anterior do focinho seja larga, quase quadrada, formando um ângulo obtuso com a linha superior do focinho. Na frente, a borda • Trufa - larga, preta muito ligeiramente arrebitada com narinas bem abertas. A ponta da trufa é ligeiramente mais alta do que sua raiz. • Lábios - os lábios arrematam o formato do focinho. O superior é espesso, formando um acolchoado, que preenche o espaço do prognatismo entre a arcada superior e inferior e fica apoiado nos caninos inferiores. • Bochecha - desenvolvidas proporcionalmente aos maxilares fortes sem serem marcadamente protrusas. Fundem-se em suave curva para o focinho. • Mordedura - a mandíbula se estende além da maxila sendo ligeiramente curva para cima. O bóxer é prognata. A maxila é larga na raiz onde se insere no crânio, diminuindo apenas levemente para a trufa. Os dentes são fortes e saudáveis. Os incisivos são, tanto quanto possível alinhados em linha reta. Os caninos são bem separados e de bom tamanho. • Olhos - marrom escuros, não muito pequenos e inserção faceando com a superfície da pele, com a rima das pálpebras escura. De expressão enérgica e inteligente, sem ficar com a expressão carrancuda, ameaçadora ou penetrante. • Orelhas - no seu tamanho natural são de tamanho apropriado. Inseridas bem afastadas no mais alto ponto das faces laterais do crânio. Em repouso, são portadas pendentes bem rentes às faces. Em atenção, voltam-se para frente, caindo e fazendo uma dobra bem marcada. PESCOÇO - a linha superior se desenvolve num elegante arco desde a nuca, claramente marcada até a cernelha. De bom comprimento, seção redonda, forte, musculado e sem barbelas. TRONCO • Linha superior - reta, dorso e lombo curtos, largos e bem musculados. • Cernelha - marcada. • Dorso - curto, firme, reto, largo e bem musculado. • Peito - profundo, descendo no nível dos cotovelos; A profundidade de peito é igual à metade da altura na cernelha. Antepeito bem desenvolvido. • Costelas - bem arqueadas, sem ser em barril, com as articulações bem anguladas para trás. • Ventre - ligeiramente esgalgado. • Lombo - curto, firme, reto, largo e bem musculado. • Garupa - levemente inclinada, larga, com tênue, quase reto, arqueamento. O osso pélvico é longo e largo, especialmente nas fêmeas. MEMBROS Anteriores - , , , • Ombros - longos e inclinados bem ajustados ao tórax. Não excessivamente musculados. • Braços - longos formando um ângulo de 90° com os ombros. • Cotovelos - trabalhando bem ajustados rente ao tórax. • Antebraços - verticais, longos com musculatura seca. • Carpos - fortes, claramente definidos, mas sem dobrar para frente. • Metacarpos - curtos, quase verticais. • Patas - pequenas, redondas, compactas com almofadas grossas e duras. Posteriores - , , , • Coxas - longas e largas. A angulação da cinta pélvica com a coxa (articulação coxofemoral) o menos obtusa possível. • Joelhos - com o exemplar em stay, deve tangenciar a vertical baixada da ponta do ílio. • Pernas - muito musculosas. • Metatarsos - curtos com uma leve inclinação de 95° a 100° com relação ao solo. • Jarretes - forte, bem definido, com o ápice não voltado para cima. A angulação é de aproximadamente 140°. • Patas - ligeiramente mais longas que as dos anteriores. Compactas com almofadas resistentes. CAUDA - de inserção mais para alta, a cauda permanece íntegra ao natural. MOVIMENTAÇÃO - vivaz, com muita propulsão e nobreza. FALTAS: - Clique aqui para ver FALTAS. FALTAS GRAVES - padrão não comenta. FALTAS ELIMINATÓRIAS: - as gerais.Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser des-qualificado.
Todo cão que apresentar qualquer sinal de anomalia física ou comportamental deve ser desqualificado. NOTA: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.
Obrigado
G.P.
Por:V.N.C.(editor chefe)
Revisado por: V.N.C.

domingo, 26 de julho de 2009

Dia 01/08/09--Dia especial!

No dia 01/08/09 a nossa equipe estará reinaugurando o blog Fauna e Flora!
O blog ainda está em estado de manutenção mais você pode dá uma espiadinha enquanto toda a decoração do Blog!

Acesse para mais informações:
http://www.inforfaunaouflora.blogspot.com/

Obrigado
G.P.
F&F

Gatos

Olá
Nessa semana iremos falar sobre gatos.Nossa equipe decidiu falar uma semana de gato e a outra de cachorro ou seja revesando.

Obrigado
G.P.

sábado, 25 de julho de 2009

Pincher


As origens são conhecidas, mas a sua presença aparece documentada por numerosas representações antigas. Sabe-se que o pinscher era encontrado nas florestas da Alemanha, há séculos, onde passou a ser criado. O verdadeiro movimento deu-se em 1895, com a fundação do pinscher Clube Alemão, que redigiu o primeiro padrão da raça. Mas especula- se que o pinscher descende do cruzamento do Italian Greyhound, com o pequeno techel (o nosso conhecido "Salsichinha").
Na Alemanha é encontrado dois tipos de tamanho: o médio e o miniatura. No Brasil só temos exemplares MINIATURAS. Há ainda outros tipos de pinscher na Alemanha e Estados Unidos: o Afghan Pinscher, que surgiu do cruzamento do Griffon e Schauzer, que são conhecidos como grandes caçadores de ratos, e o Pinscher Manchester, de tamanho maior, que foi usado na criação da raça Dobermann.
Na Alemanha, no princípio do século, começaram a aparecer nas ninhadas exemplares de pelo duro que deu, e exemplares de pelo liso (curto), isto é, animais com pelagem de texturas diferentes numa mesma ninhada. Estabeleceu-se, então, por parte do clube correspondente, que nenhum exemplar de pelo curto seria inscrito, se não descendesse, pelo menos de três gerações de pelo curto. Não se registrou mais nenhum animal que não pudesse preencher este requisito. A seleção deu resultados concretos e hoje é difícil que apareçam indivíduos de ambas as variedades em uma mesma ninhada. Os de pelo duro são os SHNAUZER, e os de pelo liso (curto) são os PINSCHER.
Características gerais
Classificado como cão de luxo, apesar de ser excelente guarda, seus traços característicos são a distribuição bem proporcionada do corpo: a altura, medida da cernelha ao chão, deve ser rigorosamente igual ao comprimento desde a cernelha até a raiz da cauda, para o macho. Para a fêmea admite-se uma pequena tolerância na proporção, sendo que as fêmeas podem ser um pouco mais compridas.
É um cão de grande mobilidade, ágil, de aspectos muito elegante. Temerário e alerta, embora de caráter dócil, revela- se ótimo guardião da casa. É muito desconfiado com estranhos.
Por seu pequeno porte, e também por suas qualidade de guardião , é um cão que se adapta muito a apartamentos.
Se observarmos o andar de um Pinscher vê-se outra característica da raça: suas passadas curtas e rápidas.
Possuem uma audição bastante aguçada e percebe com facilidade a aproximação de estranhos. Por esta razão é considerada excelente cão de guarda: seu latido alerta o dono e afugenta os estranhos.Além dessa qualidade é um cão fácil de se cuidar. A pelagem lustrosa e curta dispensa maiores cuidados.
Temperamento Especial
É um cão muito agitado, que gosta de chamar a atenção de todos que estão à sua volta para si mesmo. Apesar de gostar de crianças, não se aconselha que conviva com crianças muito paquenas, pois podem machucá-lo (dado o seu tamanho), e consequentemente provocar nele uma reação violenta.
É um cão muito fiel ao dono e mas agressivo com estranhos, não tem medo de nada, nem de ninguém, como que não tendo consciência de seu diminuto tamanho.
É, também, um tanto brigüento, pouco sociável com outros cães, sendo aconselhável mantê- lo afastado dos outros animais. No mais, é uma raça fácil de ser criada, por ser de saúde resistente, dificilmente ficando doente.
O Pinscher tem somente um padrão de tamanho definido oficialmente : que é de 25 a 30 cm de altura, da cernelha (que é a região onde as espáduas se encontram) ao chão. Quando ele ultrapassa 30 cm de altura, ou quando não atinge 25 cm, está fora dos padrões, o que o desclassifica para competições.
A cada cria costumam nascer de 4 a 6 filhotes. O corte das orelhas, por motivos estéticos, deve ocorrer entre os 2meses e meio e 3 meses. O corte do rabo , geralmente é feito nos primeiros dias de vida. Procure sempre um médico veterinário para essas tarefas.
Cuidados com o pinscher
É um cão que dispensa maiores cuidados. M banho mensal já o suficiente para mantê- lo limpo, desde que seja escovado duas vezes por semana.
Como ele é um cão, já por tipicidade da raça, agitado, não se deve deixar que o provoquem, mesmo sendo "engraçadinho" vê - lo reagir corajosamente aos estímulos, pois nessas ocasiões, os batimentos cardíacos aumentam muito, e tais atitudes, podem levá-lo a problemas cardíacos. Deve - se evitar de deixa-lo na frente da casa para ser provocado por meninos que passam pela rua: isso é muito estressante para ele. As invés dessas atitudes, brincar com ele é uma boa atitude. Ele é, também , muito carinhos e gosta de muito "dengo".
No inverno, como tem pelos curtos, o pinscher sente muito frio. É aconselhável deixa-lo dormir em lugares abrigados e vestir nele"roupinhas", facilmente encontradas em lojas especializadas em animais.
ALIMENTAÇÃO
Uma boa ração e água é o suficiente. Hoje, existem no mercado rações industrializadas de primeira linha, que suprimem todas as necessidades do animal, não sendo necessário dar mais complemento alimentar.
VACINAS E VERMÍFUGOS
De extrema importância para a saúde cão, a vacinação visa a proteção dele contra várias doenças infecto-contagiosas. Para ser bem sucedida, a vacinação deve ser seriada, isto é deve existir um esquema de vacinação que comporte várias doses e, especial o esquema endereçado ao filhote. Depois da série completada, basta repetir uma vez por ano. Isto se deve ao fato dos animais não responderem do mesmo modo, e ao mesmo tempo, à imunidade, proposta pela vacinação: um esquema de doses múltiplas serve para proteger todos os indivíduos, desde os mais precoces até os mais tardios. Além disso, o animal a ser vacinado deve gozar de excelente saúde, estar livres de parasitas e permanecer de quarenta até 15 dias após a ultima dose do esquema. O reforço da vacina, volto a repetir, anula o perigo de doenças infecto-contagiosas, e é imprescindível para a boa saúde do animal.
Consulte seu veterinário para orientar sobre o esquema de desverminação, que deverá ser feita periodicamente. Vermes e parasitas debilitam seu bichinho, podendo, inclusive, leva-lo à morte.
PADRÃO OFICIAL
CBKC nº185, de 11/4/94 FCI nº185 d, de 25/6/86
País de origem: Alemanha Nome no Brasil: Pinscher Anão Nome no país de origem: Zwergpinscher Utilização: Companhia, guarda e trabalho Prova de trabalho: Para o campeonato, independe.
Aparência Geral: o Pinscher Anão é uma versão reduzida do Pinscher, sem as faltas do nanismo (aspecto de anão). Suas características são similares às do Pinscher, embora seu temperamento e comportamento sejam os de um cão pequeno. Este cão miniatura, de pelagem macia, pode ser facilmente mantido no menor apartamento; entretanto cumprirá sua tarefa de cão de guarda.
Detalhes do Padrão: Cabeça: forte, alongada, com occipital não pronunciado. O comprimento total (desde a ponta do nariz ao occipital) em proporção ao dorso (desde a cernelha à base da cauda) é de aproximadamente 1:2. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas, a testa é achatada e sem rugas. Stop: leve, mas definido.
Focinho: é profundo, terminando em cunha e de ângulo moderadamente obtuso. A trufa é cheia e de cor preta; variando de acordo com a tonalidade da pelagem, para os cães vermelho e castanho.
Dentes: fortes e de cor branco puro, com mordedura em tesoura.
Orelhas: inteiras - inserção alta, em forma de V, portadas dobradas, caídas rente às faces; as orelhas, naturalmente, pequenas são portadas eretas. Cortadas: de inserção alta, cirurgicamente aparadas de forma simétrica e portadas eretas.
Olhos: escuros, de tamanho médio, ovais e de inserção frontal. As pálpebras inferiores são firmemente ajustadas, ocultando a conjuntiva.Pescoço: forte, linha superior de nobre elegância, com a nuca graciosamente arqueada. Seco, com a pele firme na garganta, sem barbelas.
Tronco: peito moderadamente largo, com as costelas chatas, e, seção transversal oval. O antepeito, modelado pelo esterno, projeta-se à frente da articulação do ombro. A linha inferior passa abaixo dos cotovelos, suavemente ascendente na direção caudal, moderadamente acentuada na região da verilha. A distância, desde a última costela até o ilio, é curta, de modo a configurar um cão compacto de acoplamento curto. O comprimento total do tronco é aproximadamente igual à altura na cernelha. O dorso é curto e levemente descendente. A linha superior é elegante e levemente arqueada, desde a forte primeira vértebra da cernelha, passando pelo dorso, até a garupa, levemente arredondada até a raíz da cauda.
Cauda: de inserção alta, é aparada na terceira vértebra e portada erguida. Anteriores: escápula inclinada e bem angulada com o úmero. Os membros são finos, se bem que, fortemente musculados. Vistos de qualquer ângulo, são retos, com os cotovelos trabalhando rente ao tórax.
Posteriores: as coxas são bem anguladas e fortemente musculadas, com os jarretes bem angulados.
Patas: curtas, redondas, com os dedos compactos e bem arqueados (pé de gato), as unhas são escuras, com almofadas grossas e fortes.
Pelagem: curta e densa, suavemente assentada, lustrosa, sem falhas.
Cor: cores sólidas, em várias tonalidades, do castanho ao vermelho cervo, bem como as cores duplas (preto com marcas castanho). Nos cães preto e castanhos, é desejável marcas bem nítidas assim localizadas: nas faces, no focinho, acima dos olhos, sob o queixo, na garganta, dois triângulos no antepeito na altura do esterno, nas patas e membros anteriores, na face interna dos membros posteriores, na região anal e sob a cauda. Altura: de 25 a 30cm na cernelha.
Faltas: aparência muito leve, muito baixo ou roliço, de estrutura pesada, sem substância, aparência franzina, testa pesada ou redonda; cabeça de pardal, cabeça de maçã, rugas na testa; orelhas de inserção baixa ou mal operadas; olhos claros, muito pequenos ou grandes demais; malares salientes, barbela, mordedura em torquês, prognatismo superior ou inferior; focinho curto, pontudo ou estreito; dorso longo demais, carpeado ou selado, garupa caída, cotovelos abertos; jarretes de vaca, posteriores retos demais ou pernas em barril, patas de lebre, passo de camelo, pelagem escassa, pontos coloridos, listas de enguia, sela escura e todas as outras marcações que indiquem descoloração. Nota: os machos devem apresentar dois testículos, visivelmente normais, totalmente descidos na bolsa escrotal

quinta-feira, 23 de julho de 2009

O animado Pug!


Este cãozinho charmoso, mascarado, de cara achatada, olhos saltados e cauda enroscada, pode mesmo encher a casa de alegria. Sua energia e simpatia são contagiantes. Adora correr e pular sobre as pessoas, transformando qualquer momento numa verdadeira festa. Recebe as visitas como um verdadeiro anfitrião, animado e solícito, reunindo sobre si o foco das atenções, pois é impossível resistir a tanta empolgação. As vezes cai num sono profundo, merecido depois de tantas gracinhas.
Por ser um cão de companhia, adora ficar junto das pessoas da casa, mas pode ser também um ótimo cão de guarda, ideal para lugares pequenos, pois é limpo e quieto e extremamente alerta com estranhos.
ORIGEM DA RAÇA
De origem chinesa, o PUG foi levado à Holanda por volta do século XVI pela Companhia Mercante de Navegação Holandesa, dita Companhia das Índias, e foi bastante apreciado pelas damas da sociedade como cão de colo. Depois chegou à Inglaterra que o adotou e mais tarde redigiria o seu padrão. Antes, porém, no início do século XVII, já era difundido em vários países europeus como Itália, França, Espanha e Alemanha. Sempre tido como animal de estimação da nobreza e alta sociedade, sua trajetória remonta os episódios com Napoleão Bonaparte, Willian the Silent, o rei da Holanda e mais recentemente com o Duque de Windsor. Sem o aviso de um pequeno Pug, Willian teria morrido nas mãos dos espanhóis. O latido de alerta do cão avisou sobre a invasão e salvou uma vida real. O Pug tornou-se o cão oficial da corte, e o túmulo de Willian exibe, além dele, seu querido cão de estimação.
Contudo, sua origem permanece menos certa que os serviços que presta. Ele pode ter ascendência asiática ou européia e o nome provavelmente pode se referir a um tipo de sagüi de aparência (também chamado de Pug). Possui também outros nomes como por exemplo: Mops do verbo "Moppen" que significa "de aspecto franzido", na Alemanha. Os ingleses o batizaram de Pug ou "Pug-Dog", isto é "coisa diminuta", "cão diminuto". O nome Carlino ou Carlini foi usado pela primeira vez na França, pelo aspecto cômico, curioso e mal-humorado ao mesmo tempo, que lhe conferem as rugas e a pigmentação particular do rosto, o nome de um ator, célebre no papel de Arlequim, com o qual o rosto redondo, com mascara preta, revelava certa afinidade. No Brasil a difusão da raça ainda é muito pequena, mas basta que seja um pouco divulgada para demonstrar seu potencial de carisma que há muito já foi descoberto pelo mundo.
Filhotes com 40 dias
Padrão Oficial da Raça
APARÊNCIA GERAL: Quadrado e massudo, apresenta-se Multum in parvo (muita substância em pequeno volume), o que transparece em sua forma compacta.
TALHE: - a altura e o comprimento não são comentados pelo padrão
PESO: - ideal 6,3 e 8,1 quilos. PELAGEM: fina, lisa, macia, curta e brilhante.
COR: prateado, abricó, castanho, preto; em nítido contraste com a cor da faixa preta no dorso o mais escuro possível, que se estende do occipital à raiz da cauda, e é à máscara, no focinho, nas orelhas e bochechas e o diamante na testa.
filhotes pretos com 40 dias
CABEÇA: grande, arredondada.
CRÂNIO: sem sulco mediano. STOP: padrão, não comenta. OLHOS: muito grandes, de formato globular, escuros, brilhantes, expressão doce e alerta. ORELHAS: finas, pequenas, macias como veludo. Há dois tipos:
- Orelha em rosa, pequena, caída, dobrada para trás, exibindo a face interna. - Orelha em botão, caída para frente, com a ponta pousando junto ao crânio, abotoando o pavilhão auditivo e apontando para os olhos. Dá-se preferência a orelha botão.
FOCINHO: curto, rombudo, quadrado, sem ser projetado para cima, com rugas claramente definidas. TRUFA: preta. LÁBIOS: padrão, não comenta. MORDEDURA: ligeiramente prognata inferior. O maxilar inferior largo; incisivos inferiores, praticamente em linha reta.
TRONCO: curto e compacto. Linha superior reta e de nível.
PESCOÇO: forte, grosso, levemente arqueado, bom comprimento. DORSO: curto e compacto. LOMBO: curto e forte. COSTELAS: bem arqueadas. PEITO: Largo.
MEMBROS: ombros bem inclinados.
ANTERIORES: muito fortes, retos, de comprimento moderado e bem ajustadas ao corpo. POSTERIORES: muito fortes, de comprimento moderado, joelhos bem angulados e bem ajustados ao corpo. Visto por trás, retos e paralelos. PATAS: ovais, com dedos separados, unhas pretas.
CAUDA: inserção alta, enrolada em aspiral, o mais apertado possível, pousada sobre a anca, duplamente enrolada é altamente desejável. MOVIMENTAÇÂO: Os membros movem-se nos planos paralelos, dos ombros e corretamente direcionados para a frente. Usa os membros anteriores com decisão, com bom alcance à frente e os posteriores movendo-se livremente fazendo pleno uso da articulação do joelho. Um leve roll nos posteriores é típico na movimentação. FALTAS: avaliadas conforme a gravidade. FALTAS GRAVES: desvio lateral do maxilar, dentes ou língua aparentes, com a boca fechada, são defeitos muito graves. NOTA: Os machos devem apresentar os dois testículos, visivelmente normais, bem acomodados na bolsa escrotal.
CUIDADOS ESPECIAIS
Quando as fêmeas forem criar a atenção deve ser redobrada e o veterinário deve estar em alerta. Devido o focinho muito curto os filhotes devem nascer rápido para evitar morrerem asfixiados. É normal perder algum filhote durante o parto. Por sua pelagem curta não requer muitos cuidados com higiene. Enquanto filhote um banho mensal é suficiente para a conservação da limpeza, o Pug não é um cão de cheiro forte, mas as rugas do rosto devem ser limpas com algodão embebido em água com Higiapele misturados na mesma proporção, uma vez a cada cinco ou seis dias. os ouvidos devem ser limpos semanalmente com cotonete numa solução de álcool com algumas gotas de iodo. O Pug é um cão sem muita pelagem por baixo, por isso sente um certo frio se deixá-lo dormir ao relento, principalmente nas épocas de maior frio ou quando houver queda de temperatura. Por ter o focinho extremamente curto, sua pré-disposição a má respiração faz com que tenhamos certos cuidados com gripes e resfriados, e possam vir a trazer maiores complicações, por isso mantenha-o longe de geladeiras e jamais dê a ele nada gelado. Porém, mesmo no inverno, não agasa-lhe muito seu cão, ele deve ter sua resistência abalada se for colocado roupas e tirado roupas, este tira e pôe altera a temperatura do animal, e conseqüentemente sua saúde.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

O Poodle!


O Poodle, também chamado de Barbone e Caniche, é considerado uma das raças mais inteligentes, obedientes, dóceis e versáteis. Por possuir tais características e uma aparência encantadora, é considerado o mais popular das raças. O nome deriva da palavra alemã "pudel", que significa "chapinhar na água". No passado, esse animal serviu como excelente cão de busca. Embora moderno lebre o antigo Water Spaniel Irlândes, a linhagem do Poodle continua um mistério.
Na França este cão é chamado Caniche (Canard = pato) porque houve um tempo em que era considerado um excelente resgatador (que vai buscar a caça abatida e a traz para o seu dono) de aves selvagens aquáticas.
Comprar um filhote de Poodle, de pequno porte, não é coisa fácil. Normalmente ele cresce e transforma-se num cão bem maior que o desejado. Este problema é causado pela falta de informação quanto à criação correta da raça.
O correto é criar sempre Poodles de igual tamanho. Assim, os descendentes terão o mesmo porte dos pais. Essa regra, no entanto, só funciona se for seguida, no mínimo por 6 gerações. Visando apenas lucro, os criadores inescrupulosos cruzam exemplares de tamanhos diferentes com a intenção de produzir uma ninhada maior e de filhtoes menores. A receita deles é acasalar uma fêmea maiorzinha com uma machinho bem menor. O resultado são mais filhos, mas de tamanhos imprevisíveis.
Quem quer levar um Poodle para casa e não ter muitas surpresas com o seu tamanho, o melhor a fazer é verificar o tamanho dos pais. O número de filhotes da ninhada também é um bom indicador. Normalmente o Toy dá em média de 2 a 3 filhotes; o Anão, de 4 a 6, o Médio de 7 a 10 e o grande de 9 a 14 filhotes.
Porém, nada disso garante que o filhote será do tamanho desejado. O certo mesmo é a honestidade do criador, por isso, o ideal é comprar filhotes apenas de criadores idôneos. Se você não conhecer nenhum canil peça a indicação no Kennel Clube mais próximo de sua cidade e se garanta legalmente, exigindo no contrato de compra e venda a descrição da variedade, caso ela não conste no pedigree.
Os Poodles com menos de 25 cm são chamados de Micro. Geralmente, em função do tamanho, tem a ossatura muito delicada e fogem das características exigidas no padrão da raça. A cabeça costuma ser grande e abobadada, os olhos redondos e proeminentes e a moleira aberta quando adulto.
Estas características podem torná-los animais fracos, propensos a fraturas e até à morte após uma simples queda.
Os poodles, em geral, são excelentes companhia para as crianças. Topam qualquer brincadeira sempre com muito entusiasmo. Na foto ao lado está a Daniela, com 3 anos, e a Fifi, uma poodle com 22 cm.
Os Poodles, pelo sistema CBKC podem ter quatro tamanhos:
TOY - até 28 cm
ANÃO - de 28 a 35 cm
MÉDIO - de 35 a 45 cm
GRANDE - de 45 a 60 cm
Padrão da Raça -
APARÊNCIA GERAL
Pelagem frisada, cacheada ou encordoada, constantemente alerta, ativo, de fácil aprendizado. Movimenta-se com uma andadura leve e saliente. O pescoço é forte e bem proporcionado; as pernas dianteiras retas e paralelas, as pernas traseiras são musculosas; a cauda polada, alta no traseiro e ereta; o peito profundo e as costelas são protuberantes. Como cão de utilidade, a pelagem profusa atrapalhava a natação do animal, daí a necessidade da tosquia.
PELAGEM -Cacheada e encaracolada
COR -preto, branco, marrom, cinza e abricó.
Marrom - puro, quente, bem escuro e bem uniforme. As tonalidades do marrom não devem chegar ao bege, nem sequer aos tons derivados, mais claros, como também, ao marrom escuro que tende ao preto, quer dizer a cor negro berinjela. Cinza - uniforme: suas gradações de tonalidade não devem chegar ao preto, nem ao branco. Abricó - de tonalidade uniforme, sem tender ao bége ou ao creme, nem ao vermelho ou ao marrom avermelhado, ou chegar aos derivados do marrom.
CABEÇA - distinta, retilínea, proporcional ao tronco. De comprimento sutilmente maior que 40% (2/5) da altura na cernelha. Sem ser rústica e massuda ou exageradamente refinada. O cinzelamento é notado através da pele.
CRÂNIO - bem modelado, de largura menor do que a metade do comprimento da cabeça. As linhas superiores, do crânio e do focinho, são ligeiramente divergentes (a direção dessas linhas formam um ângulo de 16 a 19 graus). Visto de cima, o crânio apresenta aspecto oval, enquanto de perfil, é suavemente arqueado.
STOP - muito pouco marcado, como todo cão mediolíneo.
OLHOS - de expressão fogosa, inserção ligeiramente oblíqua no nível do stop. A orla das pálpebras confere aos olhos uma forma amendoada. Para os Poodles pretos, brancos, cinzas ou abricós, os olhos são pretos ou marrons, bem escuros, nos exemplares marrons, podem ser de cor âmbar escuro.
ORELHAS - bastante longas, portadas pendentes ao longo das faces, inseridas no prolongamento da linha, traçada a partir de um ponto na face dorsal da trufa, que passa pelo canto distal do olho. Chatas, com as pontas arredondadas, as orelhas alargam-se após a inserção. Revestidas por pêlos ondulados e bem longos. O Poodle cuja orelha não alcança a comissura labial não poderá obter a qualificação Excelente.
FOCINHO - linha superior reta, de comprimento em torno de 90% do comprimento do crânio. Os dois ossos maxilares se alinham quase paralelos. De aspecto sólido, elegante, sem ser pontudo. A linha inferior do focinho é delineada pelo perfil da mandíbula e não pelo bordo inferior, do lábio superior.
TRUFA - marcada e desenvolvida, com perfil vertical; narinas abertas. Trufa preta nos exemplares pretos, brancos e cinzas; marrom, nos exemplares marrons; nos exemplares abricôs, em toda a gama do marrom escuro, podendo chegar ao preto, ainda que essa última cor, não seja preferida, mas apenas aceita para evitar uma possível despigmentação.
LÁBIOS - sutilmente desenvolvidos, de preferência secos e espessura média; o lábio superior pousa sobre o inferior, sem ultrapassá-lo. Pretos, nos exemplares pretos, brancos e cinzas; pigmentados, nos marrons e, nos exemplares abricós, em toda a gama de marrom escuro, podendo chegar ao preto, ainda que, esta última, não seja a cor preferida, apenas aceita. As comissuras labiais não ficam evidenciadas.
MAXILARES - articulados normalmente e com dentes sólidos. A falta de um dos últimos molares não é penalizada em julgamento ou por ocasião duma seleção.
TRONCO
PESCOÇO - firme, seção oval, de comprimento médio, menor que o da cabeça, bem proporcionado, ligeiramente arqueado após a nuca; portando, garboso, a cabeça alta. Barbela ausente.
ANTERIORES - Ombros e braços: cernelha moderadamente desenvolvida. Ombros oblíquos e musculados. Angulação escapulomeral de 90 a 110 graus. Escápula e úmero de igual comprimento.Antebraços: membros anteriores perfeitamente retos e paralelos, elegantes, bem musculosos e com boa ossatura. A distância do cotovelo ao solo é igual a 55% da altura na cernelha.Carpos: no mesmo alinhamento da face anterior do antebraço.Metacarpos: firmes, sem serem pesados e, vistos de perfil, quase retos.Patas: de preferência pequenas, fechadas, ovaladas com dedos compactos e bem arqueados, ligamentos fortes, aprumados sobre almofadas duras e espessas. As unhas são pretas, nos exemplares pretos e cinzas, pretas ou marrons, nos exemplares marrons; nos brancos, as unhas têm todas as gamas do marfim, podendo chegar ao preto, conforme a pigmentação da pele. As unhas brancas são consideradas defeito. Nos abricós, devem ser coloridas em toda a gama do marrom escuro, podendo chegar ao preto, cor apenas aceita.
POSTERIORES - Coxas: robustas e bem musculadas.Pernas: vistas por trás, paralelas, com a musculatura bem desenvolvida e bem aparente. A articulação dos jarretes é bem volumosa. As angulações, coxofemoral, tibiofemoral e tibiotarsiana, devem ser bem acentuadas, evitando que o conjunto reto possa resultar numa inclinação indesejável da garupa.Tarsos e Metatarsos: verticais. Membros posteriores sem ergôts.Patas: com as mesmas características dos anteriores.
CAUDA - de inserção bem alta, no nível da linha superior. Amputada, excisando dois terços e permanecendo um terço do seu comprimento natural, ou, no caso dos Poodles cacheados, pela metade. A cauda inteira, contudo, não constitui falta. Nos Poodles encordoados a caudectomia é desnecessária, podendo permanecer inteira. Em movimento, a cauda é portada obliquamente.

Obrigado
G.P.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Bichon Frisè



UM ALEGRE, AMOROSO E EXÓTICO CÃO DE COMPANHIA
Alegre, amoroso, brincalhão, o Bichon Frisè nunca foi na vida outra coisa que não companhia. Conheça mais sobre este cão todo branco, de pelagem encaracolada, preferido por anos pela nobreza europeia.
O Bichon Frisè é uma das variedades da raça Bichon, que compreende o Maltês, o Bolonhês e o Havanês. As diferenças entre elas foram surgindo com o passar dos anos de acordo com os diversos lugares onde foram criados. Acredita-se que o Barbet ou Water Spaniel tenha sido seu ancestral, daí seu nome Barbichon, mais tarde reduzido para Bichon.
A raça foi durante toda sua história um cão de companhia. Nunca serviu para caça ou guarda, porque o maior traço de sua personalidade é a doçura e sensibilidade. Surgiu na Europa por volta do século XII, o Bichon era, a princípio, muito paparicado pela nobreza, principalmente da Espanha e França. Neste país, na corte de Henrique III eram mimados, perfumados e enfeitados, a tal ponto de terem originado o verbo bichonner, que em francês significa embelezar. Sua origem nobre foi registrada nas telas do pintor espanhol Goya.
Mas o destino reservaria dias menos venturosos para este cãozinho branco de pêlo encaracolado. Foi perdendo a tal ponto seu prestígio que em fins do século XIX era visto nas ruas com pedintes, ou nos circos. Somente neste último século é que teve sua reabilitação. O acréscimo Frise (em francês encaracolado) foi sugerido por Mme. Denise Nizet de Leemans em 1934, um ano após a adaptação de seu padrão oficial. Atualmente os maiores criadores da raça são os EUA, a França e a Bélgica. Conheça, agora, as características que mais se destacam nesta raça.